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Dúvidas Frequentes sobre Fraudes Bancárias
Com o avanço da tecnologia e a crescente digitalização dos serviços financeiros, as fraudes bancárias se tornaram uma preocupação constante para os consumidores. Para esclarecer as principais dúvidas e ajudar na prevenção e resolução desses crimes, compilamos as 20 perguntas mais comuns sobre o tema, com respostas diretas e informativas.
Perguntas Frequentes
O que fazer imediatamente após suspeitar de uma fraude bancária?
A primeira e mais crucial medida é entrar em contato imediato com seu banco através dos canais oficiais para relatar o ocorrido e solicitar o bloqueio de cartões e acessos. Em seguida, é fundamental registrar um boletim de ocorrência (B.O.).
Como provar que fui vítima de um golpe?
Reúna todas as evidências possíveis: extratos bancários, e-mails, mensagens de texto ou WhatsApp, prints de telas, números de telefone dos golpistas e o boletim de ocorrência. Anote também os protocolos de atendimento ao contatar o banco.
Como registrar um boletim de ocorrência de fraude bancária online?
A maioria dos estados brasileiros oferece a opção de registro de B.O. online através dos portais da Polícia Civil. Tenha em mãos todos os seus documentos pessoais e as provas que você conseguiu reunir sobre a fraude.
O banco pode se recusar a devolver o dinheiro de uma fraude?
Sim, o banco pode se recusar a devolver o dinheiro se comprovar que a fraude ocorreu por culpa exclusiva do consumidor, como no caso de compartilhamento de senhas e dados sigilosos. No entanto, se houver falha na segurança do sistema bancário, a instituição financeira pode ser responsabilizada.
Quem é o responsável pela fraude bancária?
A responsabilidade pode ser tanto do consumidor quanto da instituição financeira. Conforme o Código de Defesa do Consumidor, o banco tem responsabilidade objetiva, ou seja, responde por falhas na segurança de seus serviços, independentemente de culpa. Contudo, se a fraude decorrer de descuido do cliente, a responsabilidade pode ser afastada.
Quanto tempo o banco tem para resolver uma contestação de fraude?
Não há um prazo legal fixo para a resolução administrativa da fraude pelo banco. No entanto, para transações via Pix, o Mecanismo Especial de Devolução (MED) pode ser acionado, e o prazo de análise é de até sete dias. Caso o banco não resolva, o consumidor pode recorrer a órgãos de defesa do consumidor ou à Justiça.
O que é o MED (Mecanismo Especial de Devolução) do PIX?
O MED é uma ferramenta exclusiva do Pix que permite o bloqueio e a devolução de valores em casos de fraude ou golpe. A solicitação deve ser feita pelo cliente à sua instituição financeira em até 80 dias da data da transação.
Quais são meus direitos como consumidor em caso de fraude bancária?
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante o direito à segurança nas transações financeiras. Em caso de falha na prestação do serviço do banco que resulte em fraude, o consumidor tem direito à reparação dos danos materiais e, em alguns casos, morais.
Quais são os tipos mais comuns de fraudes bancárias?
Os golpes mais recorrentes incluem o phishing (pescaria digital), a falsa central de atendimento, o golpe do falso motoboy, o golpe do WhatsApp clonado, a troca de cartões, o falso boleto e o golpe da mão fantasma, onde o criminoso acessa o celular da vítima remotamente.
Como funciona o golpe do motoboy?
Criminosos se passam por funcionários do banco, informam sobre uma suposta clonagem do cartão e convencem a vítima a entregá-lo a um motoboy, juntamente com a senha.
O que é a fraude do PIX?
Geralmente, envolve engenharia social, onde os golpistas induzem a vítima a realizar transferências para contas de laranjas. Também pode ocorrer através de QR Codes falsos ou da criação de chaves Pix em nome da vítima sem o seu consentimento.
O que é a engenharia social em fraudes bancárias?
É uma técnica de manipulação psicológica usada por criminosos para enganar as vítimas e obter informações confidenciais, como senhas e dados pessoais. O golpista explora a confiança e a falta de atenção do indivíduo.
Como saber se um boleto é falso?
Verifique os dados do beneficiário, o CNPJ, os três primeiros dígitos do código de barras (que devem corresponder ao banco emissor) e o valor. Desconfie de erros de português e de ofertas muito vantajosas.
Como proteger meu celular de fraudes bancárias?
Utilize senhas fortes e únicas para os aplicativos de banco, ative a autenticação de dois fatores, não utilize redes Wi-Fi públicas para transações financeiras e mantenha o sistema operacional e os aplicativos sempre atualizados.
Como fortalecer a senha do meu aplicativo do banco?
Crie senhas longas, com combinação de letras maiúsculas e minúsculas, números e símbolos. Evite usar informações pessoais como datas de nascimento ou sequências óbvias.
O que é a autenticação de dois fatores e por que é importante?
É uma camada extra de segurança que exige uma segunda forma de verificação além da senha, como um código enviado por SMS ou gerado por um aplicativo. Isso dificulta o acesso de terceiros à sua conta, mesmo que eles tenham sua senha.
Como identificar um e-mail ou SMS falso do banco?
Verifique o remetente (endereços de e-mail e números de telefone suspeitos), desconfie de mensagens com senso de urgência, erros de português e links para sites que não sejam os oficiais do banco. Lembre-se que bancos não solicitam senhas ou dados sigilosos por esses canais.
É seguro usar o Wi-Fi público para acessar o banco?
Não. Redes Wi-Fi públicas são mais vulneráveis a ataques de hackers, que podem interceptar seus dados. Evite realizar transações financeiras ou acessar aplicativos de bancos quando conectado a essas redes.
Como os bancos investigam fraudes?
Os bancos utilizam sistemas de monitoramento de transações que identificam atividades suspeitas e fora do padrão do cliente. Além disso, há o compartilhamento de informações sobre indícios de fraudes entre as instituições financeiras, conforme regulamentado pelo Banco Central.
O que os bancos fazem para garantir a segurança?
As instituições financeiras investem em tecnologias como autenticação multifator (senha, token, biometria), monitoramento de transações, criptografia de dados e sistemas de prevenção a intrusões para proteger as contas de seus clientes.
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